L A G O   D I   C O M O

Dia 11/05/2011, nosso destino: o Lago di Como, na Comune di Como, também conhecida como Lario, 50 km ao norte, cerca de 60 minutos de trem de Milão. Saímos da Estação Milano Cadorna, à qual chegamos de Metrô, com destino à cidade de Como S. Giovanni.

Em termos geográficos foi um lago de origem glacial, bastante extenso, com área de 146 km², o terceiro maior da Itália, depois dos Lagos de Garda e de Maggiore e 400 metros de profundidade, um dos mais profundos da Europa. Estreito e comprido, tem a forma de um Y de cabeça para baixo, cuja parte norte começa na cidade de Colico. As cidades de Como e Lecco ficam nas partes sudoeste e sudeste, respectivamente.

O Lago di Como é alimentado em grande parte pelo Rio Adda, que na altura de Colico deságua no lago, em Lecco. Esta situação geográfica torna o lado sudoeste do lago um beco sem saída, o que faz com que Como, contrariamente a Lecco, sofra frequentemente com enchentes.

 

Em termos turísticos é um desses destinos “cartão-postal”, romântico, charmoso, agradável, tranquilo, além de muito próximo de Milão.

 

Um passeio de “ferry boat”, através do lago é indispensável. Os barcos partem da margem do Lago di Como, na Piazza Cavour, e percorrem em sentido longitudinal, indo de uma margem a outra, parando nas diversas estações, à cada vila que vai passando.

 

 

 

 

As paisagens vão se descortinando ao longo dos portos que dão acesso às vilas centenárias como Villa Pliniana (século XVI); Cernobbio, com a Villa Erba; a famosa Villa D’Este; a Villa Pizzo; Moltrasio, onde fica a Villa Fontanelle, de propriedade da família Versace; a Villa Rosa, que hospedou Sir W. Churchill; a Villa Passalacqua e a Villa Hocevar, onde viveu o músico Bellini.

 

 

 

 

Fizemos o cruzeiro de 1 hora – Gestione Navigazione Laghi.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imperdível o “Funicolare Como-Brunate”, que sai da Piazza de Gasperi e chega à Vila de Brunate, num interessante percurso que sobe pela montanha, numa inclinação de 55º, e por 1.084 metros de extensão de ferrovia, até o topo da montanha do Como, que eles chamam de “varanda” dos Alpes, de onde se tem uma vista espetacular de toda a cidade e de parte do Lago.

 

 

 

 

 

A Catedral de Como, La Cattedrale sul Lago, construída entre 1396 e 1740, incorporou diferentes estilos arquitetônicos, do gótico ao romanesco.

 

 

 

 

 

 

Retornamos a Milão, com a certeza de que valeu muito a pena ir a Como.